Postado por ambientalceara em 27/nov/2023 - Sem Comentários
Os dados, extraídos da pesquisa do Instituto Trata Brasil, foram apresentados no seminário Conexão Ambiental, realizado nesta segunda-feira (27), em Fortaleza
Os benefícios diretos e indiretos da universalização do saneamento básico devem gerar cerca de R$ 15 bilhões em ganhos socioeconômicos, entre 2023 e 2040, nos 25 municípios cearenses com atuação da Aegea, empresa líder em saneamento privado no Brasil e que opera no estado por meio da Ambiental Ceará e Ambiental Crato. Os dados foram obtidos com a pesquisa “Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento no Ceará”, realizada pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a Ex Ante Consultoria, e consideram a ampliação do acesso aos serviços de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto.
Os resultados foram apresentados, nesta segunda-feira (27), durante o seminário Conexão Ambiental realizado na sala IMAX do cinema do Shopping Iguatemi Fortaleza. “Essas 25 cidades concentram um pouco menos da metade de todos os ganhos que o Ceará inteiro vai ter com a universalização do saneamento. Ou seja, elas serão fundamentais para impulsionar os benefícios no estado. E esse é um ganho que não se encerra hoje, ou em 2040, ele vai continuar refletindo em melhorias. Nosso sonho é que as crianças que vão nascer daqui a uma década nem saibam que um dia faltou saneamento no Ceará”, argumentou o presidente do Instituto Aegea, Édison Carlos, durante o evento.
“Uma das formas de tangibilizar os benefícios do saneamento é falar do impacto direto na saúde das pessoas. Investir nisso é investir em saúde preventiva”, evidenciou a presidente do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto. Segundo ela, para todo o Ceará, os ganhos socioeconômicos oriundos da ampliação do acesso à água tratada e à coleta e ao tratamento de esgoto devem somar R$ 36,8 bilhões até 2040 – dos quais, R$ 15,1 bilhões virão das 25 cidades cearenses atendidas pela Ambiental Ceará e Ambiental Crato. “O saneamento básico pode ser a grande força motriz de transformação social do estado”, disse Luana.
Atuação da Aegea
Em 24 municípios das regiões metropolitanas de Fortaleza e do Cariri, a universalização do esgotamento sanitário é responsabilidade da Ambiental Ceará, por meio de Parceria Público-Privada firmada com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece). A empresa vai garantir acesso à coleta e ao tratamento de esgoto para 90% da população dessas cidades até 2033, avançando para 95% em 2040.
A PPP contempla Fortaleza, Aquiraz, Caucaia, Cascavel, Chorozinho, Eusébio, Guaiúba, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, Paracuru, Paraipaba, São Gonçalo do Amarante, São Luís do Curu, Trairi, Barbalha, Farias Brito, Juazeiro do Norte, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri. Serão beneficiados 4,3 milhões de cearenses e investidos R$ 6,2 bilhões em obras.
“Por meio da nossa eficiência operacional, investimentos em infraestrutura e relacionamento com a população, vamos ampliar o sistema de esgotamento sanitário nessas 24 cidades, trazendo melhorias na saúde, mais condições de geração de emprego e renda, e vários outros benefícios que vão além do que costumamos associar ao esgotamento sanitário. O grande programa de combate à vulnerabilidade social tem que começar pelo básico, que é o saneamento”, destacou o diretor-presidente da Ambiental Ceará, André Facó. O abastecimento de água destas cidades segue como responsabilidade da Cagece.
Na cidade do Crato, a concessão dos serviços de coleta e tratamento de esgoto é operada pela Ambiental Crato desde 2022, com o objetivo de universalizar o sistema de esgotamento sanitário para 90% da população até 2033. No município, o abastecimento de água segue em responsabilidade da Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato (Saaec).
“Quando iniciamos a operação, em agosto de 2022, a cidade possuía apenas 3% de esgoto coletado e tratado. Hoje, esse percentual já chegou a 25%, após os investimentos realizados e termos colocado em operação cinco Estações de Tratamento de Esgoto. Além disso, temos como missão hidrometrar toda cidade, bem como padronizar as ligações de água até 2025, garantindo, assim, um consumo consciente por parte de toda população”, explicou a diretora-presidente da Ambiental Crato, Carolina Serafim.
Segundo a pesquisa do Instituto Trata Brasil, os R$ 15 bilhões previstos para essas 25 cidades, entre 2023 e 2040, correspondem a todos os ganhos que serão obtidos com benefícios diretos da ampliação e manutenção do saneamento básico, como a realização de obras e a operação do sistema; e as melhorias indiretas da universalização, a exemplo da redução com os custos em saúde e as rendas geradas com valorização imobiliária e atividades turísticas. Por ano, esses ganhos devem somar mais de R$ 892 milhões para as 25 cidades em questão.
O evento também promoveu o diálogo sobre o papel das entidades representativas no acesso ao saneamento básico. A pauta foi debatida entre o diretor-presidente da Ambiental Ceará, André Facó; o diretor de Gestão de Parcerias da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Luciano Arruda; o conselheiro da Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce), Jardson Saraiva Cruz; o promotor de Justiça Ronald Fontenele Rocha; e o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL), Assis Cavalcante.
Impactos por área
Saúde
A ausência de coleta de esgoto traz problemas à saúde, com a incidência das doenças de veiculação hídrica e as enfermidades transmitidas por mosquitos. As doenças causadas pela falta de água tratada e ausência do sistema de coleta e tratamento de esgoto acarretam prejuízos financeiros, com despesas privadas e públicas de saúde; e também prejudicam o mercado de trabalho, com o afastamento das pessoas de suas atividades profissionais.
A universalização do acesso à coleta e ao tratamento de esgoto e da distribuição de água tratada, nas 25 cidades cearenses atendidas pela Aegea, deve reduzir em R$ 512 milhões os custos com saúde, entre 2023 e 2040. Esse montante equivale a mais de R$ 30 milhões por ano, economizados pela redução de despesas com internações por doenças de veiculação hídrica e doenças respiratórias; e também com a diminuição do custo associado a horas pagas e não trabalhadas por profissionais afastados devido a essas doenças.
Produtividade
Trabalhadores que residem em áreas sem saneamento básico têm a saúde mais precária e, com isso, acabam tendo um desempenho produtivo pior no mercado de trabalho e menos sucesso na carreira profissional. Isso acarreta, ainda, a diminuição da renda que eles podem obter.
Aqueles que moram em áreas com sistema de esgotamento sanitário têm salários, em média, 4,9% maiores do que os trabalhadores residindo em regiões sem esse tipo de serviço. Já o acesso à distribuição de água tratada está relacionado a remunerações 5% mais altas do que as pagas às pessoas sem esse serviço, segundo a pesquisa do Instituto Trata Brasil.
O impacto da universalização do saneamento no mercado de trabalho, considerando as 25 cidades atendidas pela Aegea, será expressivo: a previsão é de que o aumento da produtividade dos trabalhadores gere R$ 7,3 bilhões, entre 2023 e 2040, o que corresponde a um ganho anual de mais de R$ 434 milhões.
Valorização imobiliária
Uma residência construída em área com saneamento básico, e devidamente conectada à rede de distribuição de água tratada e ao sistema de coleta e tratamento de esgoto, tem o valor elevado em mais de 35%, em comparação com as que não são ligadas a esses sistemas, de acordo com os dados da pesquisa do Instituto Trata Brasil.
Nesse contexto, estima-se que o ganho para os proprietários de imóveis que alugam ou vivem em moradia própria, nas 25 cidades cearenses atendidas por operações da Aegea, será superior a R$ 879 milhões, entre 2023 e 2040. Por ano, o rendimento é estimado em R$ 51,7 milhões.
Turismo
A degradação ambiental causada pela falta de um sistema de coleta e tratamento de esgoto afasta os turistas, reduzindo as oportunidades de geração de negócios, emprego e renda nesse setor. Com a universalização do esgotamento sanitário, e a consequente despoluição de rios e córregos; e com a ampliação da oferta de água tratada, as atividades turísticas nas 25 cidades cearenses com operações da Aegea têm potencial de gerar R$ 1,5 bilhão, entre 2023 e 2040. Esse valor corresponde a R$ 91 milhões por ano.
Geração de renda
A expansão do saneamento resulta em investimentos na construção civil, que geram empregos diretos, indiretos e induzidos. Além das obras, a própria operação do sistema de saneamento gera emprego e renda. Os dados do Instituto Trata Brasil consideram, ainda, os impostos coletados a partir dessas atividades.
Nesse contexto, os benefícios diretos da universalização do saneamento básico nas 25 cidades cearenses com operações da Aegea devem somar R$ 19,3 bilhões, entre 2023 e 2040, o que equivale a um ganho de R$ 1,1 bilhão por ano.
Benefícios socioeconômicos
Entre 2023 e 2040, as 25 cidades cearenses em que a Aegea atua deverão somar, segundo o Instituto Trata Brasil, R$ 29,6 bilhões em benefícios, sendo R$ 19,3 bilhões de benefícios diretos (renda gerada pelo investimento e pelas atividades de saneamento e impostos sobre consumo e produção recolhidos) e cerca de R$ 10,3 bilhões devido à redução de perdas associadas às externalidades.
Os custos sociais no período devem somar R$ 14,5 bilhões. Assim, os benefícios devem exceder os custos em quase R$ 15,1 bilhões, indicando um balanço social bastante positivo. Essa relação indica que para cada R$ 1 investido em saneamento, as 25 cidades em questão devem ter ganhos sociais de R$ 3,4.
Benefícios pós-2040
O legado da universalização do saneamento básico, nas 25 cidades atendidas pela Aegea, calculado a partir de 2040, está estimado em R$ 861,7 milhões anuais em benefícios sociais. Esse montante considera os ganhos com benefícios diretos e a redução de perdas devido às externalidades, já descontado dos custos sociais associados ao setor.
Postado por ambientalceara em 16/nov/2023 - Sem Comentários
Clique aqui e acesse a pesquisa do Trata Brasil: “Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento no Ceará”.
Postado por ambientalceara em 16/nov/2023 - Sem Comentários
Intervenção realizada pela Ambiental Ceará faz parte do pacote de transformações em municípios da Região Metropolitana de Fortaleza
O cenário de esgoto correndo a céu aberto, com mau cheiro e mosquitos, que definia boa parte do bairro Pinheiro, em Guaiúba, deu lugar a ruas com novas redes de coleta de esgoto que vão ajudar na melhora da qualidade de vida de quem reside na região. A Ambiental Ceará, empresa parceira da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), concluiu a implantação de 1,5 km de tubulação de esgotamento sanitário na cidade, permitindo que imóveis se conectem ao sistema de coleta e tratamento de esgoto.
Cerca de 300 famílias do bairro serão diretamente beneficiadas com a intervenção, como a do agricultor José Almir da Silva, 70, que mora ali há mais de cinco décadas. “Quando cheguei aqui, era só mato. O esgoto caía na rua, o cheiro era muito ruim e os meninos viviam cheios de doenças. Pra acabar com isso, a gente puxou um cano pra jogar o esgoto ali longe, e não ficar aqui na rua”, diz ele, que divide a casa com dois filhos e dois netos pequenos. “Quando essa obra chegou aqui, eu já vi o pessoal fazendo o serviço bem feito, e fiquei feliz, porque a gente tava precisando mesmo”, celebra ele, que diz estar pronto para conectar a própria casa na rede recém-implantada.
“A obra de Guaiúba está dentro do cronograma de intervenções que, no curto prazo, vão trazer grandes mudanças para a população. Neste caso, serão 300 residências que deixarão de despejar o esgoto, de maneira irregular, no meio ambiente, reduzindo a incidência de doenças e trazendo mais qualidade de vida”, explica o diretor de Operações da Ambiental Ceará, Fernando Lima. “Além de Guaiúba, estamos operando o sistema de esgotamento sanitário em mais 23 cidades do Ceará, o que inclui a expansão da rede de coleta, manutenção das Estações de Tratamento e Elevatórias de Esgoto, realizando limpezas preventivas e cumprindo diversas etapas para universalizar o acesso à coleta e ao tratamento de esgoto dentro do prazo de 10 anos”, completa o diretor.
A implantação do novo sistema de esgoto no bairro Pinheiro também foi celebrada pela costureira Elisângela Sousa, 49, que fica o dia todo trabalhando na sala de casa lidando com o forte odor que vem da rua. “Eu até evito de trazer visita aqui, porque a gente limpa a casa, mas ainda fica aquele mau cheiro”, descreve ela. A costureira conta, ainda, que o despejo irregular de esgoto na região polui o Riacho Cachimbo, corpo d’água que corta o município e não pode mais ser utilizado pelos moradores.
Operação na RMF
As obras em Guaiúba fazem parte de um pacote de intervenções da Ambiental Ceará em municípios da Região Metropolitana de Fortaleza atendidos pela Parceria Público-Privada (PPP) de esgotamento sanitário. Desde junho deste ano, foram implantados 18,5 km de novas redes coletoras de esgoto em 12 municípios da RMF. Essa infraestrutura permitirá que mais de quase 10 mil imóveis se conectem ao sistema de esgotamento sanitário, pondo fim ao despejo irregular de esgoto no meio ambiente e garantindo mais saúde e qualidade de vida para os moradores.
PPP do esgotamento sanitário
Por meio da Parceria Público-Privada (PPP) firmada com a Cagece, a Ambiental Ceará é responsável pela ampliação, operação e manutenção do sistema de esgotamento sanitário em 24 municípios das regiões metropolitanas de Fortaleza e do Cariri. A PPP atende 4,3 milhões de cearenses e, ao todo, R$ 6,2 bilhões serão investidos em obras. A PPP visa promover o avanço do esgotamento sanitário para 90% da população até o ano de 2033, avançando para 95% em 2040.
OBRAS EM ANDAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
Aquiraz
Implantação de rede coletora de esgoto
População beneficiada: 1.270 pessoas
Conclusão prevista para novembro de 2023
Caucaia
Implantação de rede coletora de esgoto
População beneficiada: 875 pessoas
Conclusão prevista para janeiro de 2024
Itaitinga
Implantação de rede coletora de esgoto
População beneficiada: 1.800 pessoas
Conclusão prevista para dezembro de 2023
Maranguape
Implantação de rede coletora de esgoto
População beneficiada: 2.200 pessoas
Conclusão prevista para dezembro de 2023
Paracuru
Implantação de rede coletora de esgoto
População beneficiada: 525 pessoas
Conclusão prevista para janeiro de 2024
São Gonçalo do Amarante
Implantação de rede coletora de esgoto
População beneficiada: 420 pessoas
Conclusão prevista para janeiro de 2024
Postado por ambientalceara em 06/nov/2023 - Sem Comentários
Ampliação da rede de coleta está sendo realizada pela Ambiental Ceará, que é responsável pelo esgotamento sanitário de Fortaleza e mais 23 cidades
A vendedora Ellen Garcia, de 40 anos, observa da porta de casa, no José Walter, a movimentação de máquinas e trabalhadores atuando na ampliação da rede de coleta de esgoto. Apesar do barulho e da interdição na rua, ela vê a intervenção com boas expectativas: “Estou só esperando a tubulação passar aqui em frente pra poder ligar minha casa no sistema. Aqui, temos uma fossa, mas ela já está cheia e quero desativar”, adianta.
Residente naquele bairro desde que nasceu, Ellen nunca teve acesso ao sistema de esgotamento sanitário e, nos últimos anos, gastava cerca de R$ 1.000, anualmente, para esvaziar a fossa séptica instalada no quintal de casa. A vendedora faz parte de uma das famílias beneficiadas com o serviço de ampliação de 300 metros de rede de esgoto, que está sendo realizado pela Ambiental Ceará no bairro. O trabalho está dentro do cronograma da Parceria Público-Privada firmada com a Cagece, e que atende Fortaleza e 23 cidades das regiões metropolitanas da Capital e do Cariri, com o objetivo de universalizar o acesso à coleta e ao tratamento de esgoto para 90% da população desses municípios até 2033.
A intervenção no José Walter vai resolver, também, um extravasamento histórico na região, que afeta a rotina e até mesmo a geração de renda da comunidade. “Trabalho aqui há mais de 25 anos e, às vezes, os meus clientes precisam dar a volta no quarteirão para conseguirem chegar na minha oficina sem passar por dentro da lama”, relata o autônomo Adauto Alves Távora Neto, proprietário de uma auto elétrica.
“As intervenções fazem parte do Plano de 100 dias traçado para a Capital, a fim de proporcionar impacto para a população já no curto prazo. Essas mudanças na vida dos moradores do José Walte e Parque Santa Rosa refletem, já, os benefícios do avanço do esgotamento sanitário”, destaca o diretor de Operações da Ambiental Ceará, Fernando Lima.
A operação é acompanhada, em tempo real, a partir do Centro de Operações Integradas (COI), de onde são monitorados, 24h por dia, mais de 400 Estações de Tratamento e Elevatórias de Esgoto (ETEs e EEEs), além das atividades das equipes em campo. “As tecnologias que empregamos diariamente na operação visam a melhoria contínua do serviço prestado à população”, reforça Lima.
Cobertura total de esgoto
No Parque Santa Rosa, também em Fortaleza, outra frente de trabalho da Ambiental Ceará atua na ampliação da rede coletora. Essa infraestrutura vai permitir que 100% do bairro tenha acesso à coleta e ao tratamento de esgoto. “Nessa rua, somente os moradores de um lado têm rede de esgoto, que é o meu caso. Há uns anos, um vizinho chegou a pedir para ligar a casa dele na minha rede de esgoto, porque ele não aguentava mais ter que resolver a fossa estourando o tempo inteiro, mas eu não fiz isso porque ia prejudicar todo mundo”, conta a consultora de beleza Antônia Praxedes, 53. “Vai ser bom pra todo mundo, porque não vai mais ter o mau cheiro na rua quando alguém deixa o esgoto correndo a céu aberto”, celebra.
A Ambiental Ceará está realizando, desde setembro, o trabalho de limpeza e desobstrução das redes, melhorias nas Estações de Tratamento e Elevatórias de Esgoto (ETEs e EEEs), operação e monitoramento do sistema de esgoto da Capital.
Nas 24 cidades operadas pela empresa, em apenas cinco meses, as obras de ampliação do sistema de esgotamento sanitário já resultaram na implantação de mais de 36,6 km de novas redes de coleta de esgoto, viabilizando quase 5,5 mil ligações de imóveis ao sistema.
PPP do esgotamento sanitário
Por meio da Parceria Público-Privada (PPP) firmada com a Cagece, a Ambiental Ceará é responsável pela ampliação, operação e manutenção do sistema de esgotamento sanitário em 24 municípios das regiões metropolitanas de Fortaleza e do Cariri. A PPP atende 4,3 milhões de cearenses e, ao todo, R$ 6,2 bilhões serão investidos em obras. A PPP visa promover o avanço do esgotamento sanitário para 90% da população até o ano de 2033, avançando para 95% em 2040.