Postado por Jéssica Colaço em 31/mar/2025 - Sem Comentários
Cerca de 2 mil imóveis receberão visitas de agentes com orientações sobre a importância de separar água de chuva do esgoto
Com o intuito de reduzir a sobrecarga do sistema de esgotamento sanitário no período chuvoso, a Ambiental Ceará vai realizar uma ação preventiva, em imóveis de Fortaleza, para verificar se existe despejo irregular de água de chuva nas tubulações que deveriam receber apenas esgoto. O primeiro bairro a ser contemplado será o Cais do Porto, que receberá a visita dos agentes da empresa a partir do dia 2 de abril, além de teste de fumaça na rede de esgoto.
Ao longo de 45 dias, cerca de 2 mil imóveis do bairro serão visitados por colaboradores da Ambiental Ceará, que farão a verificação das saídas de águas pluviais, como calhas de telhado e ralos de áreas externas, utilizando um líquido fluorescente para constatar se elas estão, ou não, conectadas à rede de esgoto. Os agentes também darão orientações para a população sobre a importância de separar esgoto e drenagem e como fazer isso em casa.
Na primeira semana de abril, a ação preventiva ocorrerá nos imóveis da Av. Zezé Diogo e das ruas Conefor, Titã, Brizamar e General Murilo Borges.
Em paralelo à verificação nas residências será realizado o teste de fumaça na tubulação de esgoto, também com o objetivo de verificar se há despejo de água de chuva nessa rede. A injeção de fumaça na rede é feita por meio do equipamento insuflador acoplado aos Poços de Visita (PVs), também conhecidos como tampas de esgoto. Essa fumaça segue pela tubulação de esgotamento sanitário até retornar à superfície. Dependendo do local onde ela emergir, como bocas de lobos ou ralos, por exemplo, é possível identificar pontos de lançamento de água da chuva na rede de esgoto. Os materiais usados nas verificações – líquido fluorescente e fumaça – não são tóxicos e, por isso, não apresentam riscos à saúde das pessoas ou do meio ambiente.
“O período das chuvas traz um desafio para a operação do esgoto porque, infelizmente, ainda é comum que as pessoas direcionem águas pluviais para a rede de esgoto. O resultado são os extravasamentos dos Poços de Visitas, que chamamos de tampões de esgoto, ou até casos em que o esgoto retorna para a casa das pessoas, causando prejuízos e riscos à saúde. Essa é uma ação educativa e, por isso, contamos com a parceria da população para receber nossos agentes em casa e verificarem se elas estão direcionando, para a rede de esgoto, somente aquilo que é esgoto”, detalha o gerente de Operações da Ambiental Ceará, Marco Aurélio Assoni.
Após a verificação, os imóveis que tiverem ligação irregular de água de chuva no sistema de esgoto serão notificados para que se regularizem no prazo de 30 dias. Passado esse período, as equipes retornam ao local, acompanhados de membros da Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis), que poderão aplicar penalidades aos casos irregulares.
Atuação preventiva
Além dos testes de fumaça e verificações nas residências, a Ambiental Ceará realiza outras ações preventivas com foco em reduzir a sobrecarga do sistema de esgoto no período das chuvas.
Entre os meses de agosto e dezembro de 2024 foram executadas limpezas na rede de esgoto, concentradas, sobretudo, em áreas que possuem histórico de obstruções e extravasamentos em época de chuva. Em Fortaleza, cerca de 500 quilômetros de rede passaram por limpeza, por mês, durante o período, de onde foram retirados lixo e areia – materiais descartados de maneira incorreta no sistema de esgoto.
PPP do esgotamento sanitário
Por meio da Parceria Público-Privada (PPP) firmada com a Cagece, a Ambiental Ceará é responsável pela ampliação, operação e manutenção do sistema de esgotamento sanitário em 24 municípios das regiões metropolitanas de Fortaleza e do Cariri, incluindo a Capital.
A empresa atende 4,3 milhões de cearenses e, ao todo, R$ 6,2 bilhões serão investidos em obras. A meta é universalizar o saneamento até 2033, ou seja, garantir que 90% da população das 24 cidades atendidas pela PPP tenha acesso à coleta e ao tratamento de esgoto. A cobertura será ampliada para 95% até 2040.
Postado por Jéssica Colaço em 28/mar/2025 - Sem Comentários
Com o tema “Quando as agendas de governo impactam na iniciativa privada e vice-versa”, o evento reuniu lideranças empresariais dos diversos segmentos da indústria cearense e secretários de Estado
A Parceria Público-Privada (PPP) de esgotamento sanitário, firmada entre a Ambiental Ceará e a Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará (Cagece), foi um dos assuntos de destaque durante o encontro do Grupo de Líderes Empresariais no Ceará (Lide). O diretor-presidente da Ambiental Ceará, André Facó, abordou os avanços na cobertura de esgoto, e na qualidade de vida da população, obtidos a partir do trabalho conjunto entre iniciativas privada e pública.
Realizado nesta quinta-feira (27), em Fortaleza, o evento reuniu lideranças empresariais dos diversos segmentos da indústria cearense e secretários de Estado. Sob o tema “Quando as agendas de governo impactam na iniciativa privada e vice-versa”, o debate foi conduzido pelo secretário-chefe da Casa Civil do Estado, Chagas Vieiras.
Ao apresentar para o público os investimentos e projetos do Governo para os próximos anos, Chagas Vieira destacou a parceria de sucesso entre as entidades. “É um projeto arrojado. Estamos empolgados com o todo o trabalho que vem sendo feito pela Ambiental e que está avançando a passos largos. Imaginar que hoje, mais da metade do nosso estado ainda não tem esgotamento sanitário, é uma realidade triste e, ao mesmo tempo, um grande desafio a ser superado”, ressaltou.
Para André Facó, o Ceará saiu à frente quando buscou um modelo de parceria para garantir o cumprimento das metas do Marco Legal do Saneamento. “O Ceará buscou uma modelagem diferente, que foi exatamente unir forças, com o planejamento que o Estado é muito competente em fazer e a energia de execução da iniciativa privada para o alcance das metas nesses nove anos, garantindo a universalização para 90% da população das cidades atendidas”, pontuou.
A partir da parceria, que teve início em 2023, a meta é beneficiar 4,3 milhões de cearenses, em 24 cidades das regiões metropolitanas de Fortaleza e do Cariri, que terão acesso ao serviço de coleta e tratamento de esgoto. Serão investidos R$ 6,2 bilhões em obras de infraestrutura.
A presidente do Lide, Emília Buarque, destacou a importância do diálogo e das parcerias produtivas entre o público e o privado. “Além das desigualdades sociais e da educação, o saneamento básico deve ser a grande bandeira social de todos nós porque impacta na saúde e dignidade da população, e também na produtividade e eficiência das empresas”.
Benefícios da universalização
De acordo com dados do Instituto Trata Brasil (2023), o Ceará vai somar R$ 36,8 bilhões em benefícios sociais a partir da universalização do esgotamento sanitário, entre 2023 e 2040. Esse valor considera a redução dos custos em saúde, o aumento na produtividade do trabalho e as rendas geradas com valorização imobiliária e atividades turísticas, além de indicadores como as rendas geradas pelo investimento nas obras e na operação do saneamento. Para cada R$ 1 investido em saneamento, o Ceará terá R$ 3,4 em ganhos sociais dentro do período.
“Além dos benefícios já conhecidos, a gente tem outros ganhos associados, como 2,8 anos na expectativa de vida dos cearenses, aumento do PIB [Produto Interno Bruto], redução da taxa de desemprego e desigualdades, aumento na taxa de alfabetização. Temos exemplos dos impactos positivos do saneamento em todo o mundo. Um país que tem a universalização desses serviços é um país apto a crescer”, concluiu André Facó.
PPP do esgotamento sanitário
Por meio da Parceria Público-Privada (PPP) firmada com a Cagece, a Ambiental Ceará é responsável pela ampliação, operação e manutenção do sistema de esgotamento sanitário em 24 municípios das regiões metropolitanas de Fortaleza e do Cariri, incluindo a Capital.
A empresa atende 4,3 milhões de cearenses e, ao todo, R$ 6,2 bilhões serão investidos em obras. A meta é universalizar o saneamento até 2033, ou seja, garantir que 90% da população das 24 cidades atendidas pela PPP tenha acesso à coleta e ao tratamento de esgoto. A cobertura será ampliada para 95% até 2040.
Postado por Paulo Júnior em 22/mar/2025 - Sem Comentários
A cidade é abastecida por águas captadas em poços artesianos, e o tratamento de esgoto é fundamental para manter a qualidade dos mananciais
O Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, é motivo de orgulho para o Cariri cearense, em especial para Juazeiro do Norte, um dos municípios da região onde o fornecimento de água se dá unicamente através de poços. Disponibilidade do recurso hídrico, monitoramento e tratamento da água são pontos fundamentais no processo para manter a qualidade das águas subterrâneas.
Mensalmente, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) capta 2 milhões de metros cúbicos de água a partir de fontes subterrâneas, o equivalente a mais de 26 piscinas olímpicas, por dia, de água distribuída para os juazeirenses. Os poços operados pela companhia são monitorados 24 horas durante todos os dias da semana pelo Centro de Controle Operacional (Cecop), que identifica, em tempo real, ocorrências nas adutoras e reservatórios.
Além desse monitoramento, a Cagece possui um laboratório regional responsável pelo controle de qualidade da água distribuída, onde são realizadas análises com parâmetros de qualidade exigidos pela legislação brasileira.
“A água é um bem de consumo essencial para a vida, por isso a Cagece desempenha um papel fundamental que vai desde o monitoramento dos poços até a distribuição da água com qualidade. Além de uma equipe capacitada, temos um laboratório com todos os parâmetros e equipamentos essenciais para esse processo. Em paralelo também executamos projetos de melhoria no abastecimento, com a implantação de novas redes, incremento no aporte de água do município e redução das perdas, explica Gilberto Junior, gerente regional da Cagece.
Após ser utilizada em atividades cotidianas como banho, lavagem de louças e roupas ou no vaso sanitário, por exemplo, essa água se torna esgoto que precisa ser devidamente coletado e tratado, para que retorne ao meio ambiente sem oferecer nenhum risco à natureza.
Em Juazeiro do Norte e outras 24 cidades cearenses, a Parceria Público-Privada (PPP) da Cagece com a Ambiental Ceará, visa levar o serviço de coleta e tratamento de esgoto a 90% da população dos municípios atendidos até 2033. Somente em Juazeiro, são tratados, por mês, 400 milhões de litros de esgoto – volume equivalente a 200 piscinas olímpicas de efluentes que deixam de ser descartadas irregularmente, evitando risco de infiltração no solo e contaminação das águas, por exemplo.
Desafio do esgotamento sanitário
A quantidade de esgoto coletado e tratado em Juazeiro do Norte poderia ser bem maior. “No município, temos cerca de 15 mil imóveis que já poderiam estar destinando o esgoto para o tratamento, mas não fazem isso. Essas residências já têm a rede disponível, passando na frente de casa, mas não realizaram a ligação. Em termos populacionais, se esse conjunto se interligasse, teríamos mais 50 mil pessoas contribuindo para a manutenção da qualidade dos mananciais subterrâneos do município”, pontua Tadeu Bezerra, gerente regional da Ambiental Ceará.
Outro fator que demanda atenção é o uso de fossas sépticas, estruturas que não tratam o esgoto e ainda oferecem riscos. “Por estarem enterradas no solo, as fossas tendem a apresentar maior potencial de contaminação dos lençóis freáticos, sem falar nos riscos de desabamento”, acrescenta o gerente. O uso das fossas se soma a outro comportamento usual, especialmente nas cidades do Cariri, que é o descarte das chamadas “águas cinzas” na rua – aquelas resultantes de usos de pias e ralos, por exemplo – e que trazem riscos tanto à saúde da população como do meio ambiente.
Para ampliar a rede de esgoto em Juazeiro do Norte, a Ambiental Ceará está executando obras para implantar 64 km de redes de esgoto, garantindo acesso ao serviço de coleta e tratamento dos efluentes para 21 mil juazeirenses – e contribuindo para a preservação das águas subterrâneas da cidade.
PPP do esgotamento sanitário
Por meio da Parceria Público-Privada (PPP) firmada com a Cagece, a Ambiental Ceará é responsável pela ampliação, operação e manutenção do sistema de esgotamento sanitário em 24 municípios das regiões metropolitanas de Fortaleza e do Cariri. A PPP atende 4,3 milhões de cearenses e, ao todo, R$6,2 bilhões serão investidos em obras. A PPP visa promover o avanço do esgotamento sanitário para 90% da população até o ano de 2033, avançando para 95% em 2040.
Postado por Jéssica Colaço em 08/mar/2025 - Sem Comentários
Na data em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, a Ambiental Ceará reforça o compromisso com a inclusão e representatividade feminina, e conta histórias de mulheres que atuam no mercado do saneamento
Garantir um ambiente de inclusão e aumentar a representatividade da mulher no setor de saneamento é uma das bandeiras da Ambiental Ceará, que segue as diretrizes da Aegea no eixo ESG. Em 2022, a companhia – que é referência em saneamento privado e controladora da Ambiental Ceará – foi a primeira a emitir o “Sustainability-Linked Bonds”, pactuando, entre as metas, o aumento do número de mulheres em cargos de liderança.
Para a diretora de Relações Institucionais da Ambiental Ceará, Águeda Muniz, há um considerável avanço na ocupação de mulheres no mercado de saneamento, porém, o desafio de aumentar a inclusão e de dar visibilidade ainda é uma constante.
“Podemos pensar o tema sob suas perspectivas: mulheres que atuam profissionalmente no mercado do saneamento básico, em grandes empresas ou de forma empreendedora; e podemos enxergar o saneamento como uma ferramenta importante e essencial para a melhoria de vida e o fortalecimento das mulheres, já que elas são as mais afetadas pela falta do saneamento básico”, acrescenta.
Empreendedora do saneamento
Dona de casa e mãe de três filhos adultos, Maria Aparecida do Nascimento – ou Cidinha, como gosta de ser chamada – não imaginava que, aos 46 anos, uma capacitação na área de saneamento básico transformaria a rotina dela e de outras mulheres do bairro. Mais que isso: lhe daria uma nova perspectiva de vida.
Residente do bairro Mondubim, em Fortaleza, Cidinha está entre os 81 empreendedores formados pelo programa Mãos e Obras, ao longo de 2024. A iniciativa foi executada pela Ambiental Ceará, responsável pela operação e ampliação do sistema de esgotamento sanitário em 24 cidades cearenses, a partir de uma Parceria Público-Privada firmada com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).
Além de capacitar os participantes para conectar imóveis na rede de esgotamento sanitário e fazer manutenções de instalações sanitárias, a formação incluiu módulos sobre empreendedorismo e técnicas de vendas.
Além de Cidinha, o esposo dela, Francisco Santana, que já atuava fazendo instalações hidráulicas e serviços de manutenção, participou do Mãos e Obras. “No começo [do curso], quando nos disseram que ia ser uma grande oportunidade de vida, eu até desacreditei. Mas quando comecei a trabalhar, a andar de porta em porta vendendo os serviços, vi as pessoas se interessando pelo meu trabalho e isso foi me dando gosto. Além de eu estar ganhando financeiramente, eu estava ajudando também as pessoas a melhorarem de vida com as ligações à rede de esgoto”, relata.
Semanalmente, o casal programa visitas a bairros de Fortaleza que possuem rede de esgoto disponível e oferece o serviço de ligações intradomiciliares – conectar o imóvel à tubulação que passa na rua. “Costumamos fazer visitas ao longo de quinze dias, porta a porta, oferecendo nossos serviços, e nos quinze dias seguintes, nos concentramos em realizar as obras”, explica. Desde que concluíram o curso, Cidinha e Santana já realizaram a ligação de 25 residências ao sistema de esgotamento sanitário, contribuindo com a missão coletiva de universalizar a coleta e o tratamento do esgoto.
Autonomia e melhora da autoestima
A nova rotina de trabalho e a interação com diferentes grupos do bairro de que ela participa, a exemplo do Afluentes, contribuíram para uma significativa mudança no estilo de vida de Cidinha, que atravessava um período de profunda tristeza e falta de autoestima.
“Antes, eu era uma pessoa muito triste, não ligava para a minha aparência, não gostava de me arrumar. Ficava em casa o dia inteiro. Mas depois que fiz o curso, comecei a trabalhar e vi a renda do meu trabalho, tudo mudou! Minha autoestima melhorou, comecei a cuidar de mim, a usar meu dinheiro e conseguir realizar coisas sozinha. Entrei na Zumba, me reúno com outras mulheres empreendedoras. Sinto que tenho valor. Eu sempre tive o sonho de ter meu próprio negócio, minha vida melhorou muito”, conclui.
Hoje, além de atuar na conexão dos imóveis ao sistema de esgotamento sanitário, Cidinha está, aos poucos, criando uma rede de mulheres empreendedoras no saneamento, convidando as amigas do bairro para acompanharem as visitas em que ela oferece o serviço de ligação.
“Quero continuar ensinando mulheres para que elas possam vender esse serviço, gerando mais empregos no bairro e garantindo que elas tenham lugar no mercado de trabalho. E tenham, também, a vida transformada como a minha. Vamos seguir expandindo nossos serviços e contribuindo para a mudança do cenário do saneamento”, conclui.
Lugar de mulher é… operando uma Estação de Tratamento de Esgoto!
“Monitorar e operar as bombas do quadro de comando, fazer a manobra nos registros, realizar a limpeza dos leitos de secagem, monitorar e operar as bombas dosadoras de cloro, fazer a análise dos efluentes tratados… É um trabalho braçal, feito por homens, mas que eu faço”, revela com convicção Juliana Barroso, 41, mãe de duas filhas e a primeira mulher a operar uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) na Ambiental Ceará.
Há quase dois anos no quadro de colaboradores, a trajetória de Juliana na empresa iniciou no setor de serviços gerais, nas atividades de limpeza e manutenção de escritórios e bases da Região Metropolitana de Fortaleza. Até que surgiu a oportunidade de trabalhar geograficamente mais perto de casa. A vaga, contudo, trazia um desafio: operar uma Estação Elevatória de Esgoto (EEE), no Distrito Industrial, na cidade de Maracanaú. “Eu não fazia ideia de como era o trabalho e aprendi tudo do zero”, relata.
Um ano e três meses depois, Juliana migrou para a operação de uma ETE. “É tudo novo. Estou aprendendo, ainda. Mas me sinto apoiada e respeitada pelos meus colegas de trabalho e pela minha líder, que também é mulher, e sempre se coloca à disposição para tirar minhas dúvidas, me orienta, e me passa muita força”, completa.
Para ela, o grande incentivo é a melhoria de vida da família e as oportunidades que vão surgindo. “Vejo na perspectiva de que o meu currículo vai ficar mais rico. Tudo isso gera conhecimento e experiência para alcançar novos postos de trabalho e crescer na própria empresa”, conclui.